segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Solarie - 1º capítulo

Sinopse: E se tudo que a Luna Lovegood falasse fosse verdade? E se tudo realmente existisse? E se os zonzóbulos e os narguilés existissem, qual seria a reação de Hogwarts? E ainda se Hogwarts fosse para o mundo da nossa querida Lovegood?
            Como seria?

Luna Pov’s
             Sempre me chamaram de Di-Lua (quero dizer, não que eu não goste, porque acho até mesmo o nome bonitinho), com aquele sorriso irônico de pura maldade.
            Mas o que ainda não sabem é meu segredo que, por Merlin, é bem interessante. Qual é? Agora não posso contar!

Narrador Pov’s:
             Fazia extamente um mês que voltaram as aulas, exatamente um mês que Hogwarts fora reconstruída, e quase um ano desde que de Voldemort. Todos estavam em perfeita harmonia, a neve caía tranqüila lá fora, os estudantes se espalhavam pela biblioteca sinlenciosa.
            O trio de ouro estava refazendo o 7º ano, já que a professora McGonagall assumiu a diretoria da escola, forçando-os a refazer o ano.
            Gina e Luna, estavam na aula de poções com o professor Slugue, todos empenhados em fazer a poção, quer dizer, todos exceto Luna, que estava meio magoada por a zoarem; chamando- a de Di-Lua e outros nomes como Lunática e excêntrica; todos duvidavam de suas crenças:
            Srta. Lovegood, a senhorita está prestando atenção? perguntou o professor Slugue, enqu8ando a classe ria
            Ah...Sim, professor, é que eu já acabei a poção.
            Srta. Lovegood, deixe-me ver sua poção. Dê-me licença. Luna se virou um pouco, e o professor começou a ver sua poção e continuou Incrível, srta. Lovegood, sua poção da paz está incrivelmente perfeita, 50 pontos para a Corvinal. A srta. Está liberada da aula.
            Quando o professor acabou de falar, a classe inteira ficou quieta enquanto a loira se levantava e saia da sala.
            Olha, ao que parece a Di-Lua soube fazer alguma coisa! — Um garoto as sonserina gritou antes que ela saísse.
            A sala inteira caiu em risos e antes que o professor pudesse dizer alguma coisa, Luna saiu correndo e só conseguiu ouvir os gritos do professor com o garoto.
            — Menos 100 pontos para a sonserina por sua falta de educação, senhor Martey.
            Porém ela não quis saber o que ele disse, quem levou a bronca, e quem riu. A loira queria apenas correr e fez isso passando e trombando com pessoas que estavam com o horário livre. Ela correu até o lago negro, tirou os sapatos e colocou os pés na água.
            — Simplesmente não consigo entender a mente de quem fica feliz com a tristeza alheia — disse ela secandp as lágrimas e olhando seu reflexo.
            — É, nem eu... Mas sabe, você não deiva chorar, é sinal de fraqueza, e você não é fraca, é? — disse uma voz masculina.

                                                                                                   Por: Milena

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