segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Pegue um frasco, colha nosso trecho e vá até a penseira. Reflita sobre as boas lembranças dessa saga mágica.
[...] Harry ficou horas acordado àquela noite. Por uma fresta no cortinado em volta da cama de colunas ele observou a neve começar a cair em floquinhos diante da janela da torre e ficou imaginando...
Será que podia ser descendente de Salazar Slytherin? Afinal não sabia nada sobre a família de seu pai. Os Dursley sempre o proibiram de fazer perguntas sobre parentes bruxos.
Silenciosamente, Harry tentou dizer alguma coisa na língua de cobras. As palavras não saíram. Parecia que tinha de estar cara a cara com uma cobra para isso.
Mas eu estou na Grifinória, pensou Harry. O Chapéu Seletor não teria me posto aqui se eu tivesse sangue de Slytherin...
Ah, disse uma vozinha perversa em seu cérebro, mas o Chapéu Seletor queria pôr você na Sonserina, não se lembra?
Harry se virou na cama. Encontraria Justino no dia seguinte na aula de Herbologia, e explicaria que detivera a cobra, e não a instigara, o que (pensou com raiva, socando o travesseiro) qualquer idiota teria percebido.
Harry Potter e a Câmara Secreta, O Clube dos Duelos, página 169.
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